Case CPET e Mettzer

O CPET- Centro de Profissionalização e Educação Técnica é uma escola técnica online, que oferta cursos de alta empregabilidade para a qualificação profissional. Atualmente, o CPET oferece 21 cursos técnicos, todos reconhecidos pelo MEC, e está presente em todos os Estados do Brasil, com mais de 569 polos e cerca de 6.386 alunos.

O objetivo do CPET é disponibilizar educação profissional e técnica de qualidade para seus alunos, em consonância com as necessidades do mercado de trabalho. Contudo, apesar de contar com excelentes professores na equipe, o CPET tinha um sério problema relacionado ao tempo gasto para fazer orientações personalizadas aos alunos sobre formatação nas normas da ABNT.

 

Cenário antes da Mettzer

No final das contas, os orientadores de TCC tinham mais reuniões para a estruturação estética e formal dos trabalhos acadêmicos, do que propriamente para orientar os estudantes no conteúdo e no desenvolvimento da pesquisa. 

Todas as tentativas de desenvolver manuais ou estabelecer modelos de trabalhos não surtiram êxito: os alunos continuavam tendo muitas dúvidas ou não seguiam as regras. 

Além do mais, o CPET sentia a necessidade de automatizar a padronização dos trabalhos, mas sem perder o lampejo da Instituição. Ou seja: pretendiam continuar estabelecendo as regras dos trabalhos e estruturar seus modelos padronizados de trabalho.

 

A Mettzer como solução

A virada veio em 2017, a partir do encontro do diretor executivo do CPET, Ricardo Marcatto, com Felipe Mandawalli, CEO da Mettzer, em um evento em Foz do Iguaçu. 

Depois de entender as necessidades do CPET, a Mettzer integrou as suas ferramentas de padronização automática nas normas da ABNT no sistema que já era utilizado. 

Ou seja: o CPET não precisou se adaptar ou utilizar mais uma ferramenta em seu processo, porque as ferramentas da Mettzer foram completamente integradas ao Moodle, sistema que já era utilizado pelo CPET, sem necessitar de qualquer alteração. 

“A integração, pra mim, foi transparente. A Mettzer está integrado ao Moodle. Ou seja, todo meu aluno matriculado automaticamente já usa a ferramenta. Pro aluno é transparente. Ele nem sabe que está em outro lugar”. 

A integração e operacionalização da Mettzer aconteceu em 30 dias. Isso porque a equipe de Coordenação de TCC do CPET definiu a estrutura e os padrões de trabalho que seriam utilizados a partir das ferramentas da Mettzer. Quer dizer, a padronização automática dos trabalhos acadêmicos aconteceu a partir das estruturas e das regras estabelecidas pelo próprio CPET. 

E, depois de mais de 3 anos utilizando as ferramentas da Mettzer, o CPET nunca precisou acionar o suporte da Mettzer: “Eu nunca tive que acionar o suporte da Mettzer. Eu não sei nem qual é o canal de suporte, porque eu nunca precisei”. 

“Você não mensura uma empresa pela velocidade do suporte, mas pela não utilização do suporte”. 

E a atualização também foi automática, porque o CPET passou a utilizar a penúltima versão do moodle e não precisou realizar nenhuma adaptação para a Mettzer.

 

Os resultados no dia a dia do CPET

E os resultados também vieram de forma automática: de imediato, o CPET identificou a economia de processo gerada a partir da utilização da Mettzer. 

Isso porque, mais do que ganho de tempo e de velocidade nos processos, utilizando as ferramentas da Mettzer, passou-se a não ter mais desgastes dos professores e tutores que estão orientando o TCC e os alunos sentem a facilidade e a segurança de utilizar as ferramentas de padronização automática da Mettzer. 

A economia de tempo foi significativa:

 “50% do tempo era para os professores explicarem as normas de formatação da ABNT para o aluno. E a ferramenta faz tudo de forma automática, então eu economizei 50% do tempo (...). Mais 25% do tempo que levava para o orientador corrigir o trabalho”.

Isto é, estima-se que a economia de tempo foi de, em média, 75%. 

Os resultados da economia de contratação de tutores também foi bastante expressiva. Estima-se que, para atender ao mesmo volume de alunos que atende atualmente, o CPET teria que contratar 4 vezes mais pessoas na equipe de tutores e orientadores de TCC. 

A utilização da Mettzer também auxiliou no processo de adaptação no período da pandemia do Coronavírus: com a pandemia, o CPET liberou os alunos para iniciarem o TCC, antes de terminar o curso. E isso só foi possível porque tinham a segurança da ferramenta: “porque eu não sobrecarreguei meu pessoal e não tive que contratar mais pessoas”. 

Além do mais, a partir das ferramentas da Mettzer, o CPET tem organizado um acervo de trabalhos acadêmicos. Cada TCC torna-se um livro virtual. Então, o acervo de publicação de trabalhos do CPET cresceu muito. 

A operacionalização das ferramentas da Mettzer é imediata. Os novos orientadores e tutores, contratados pelo CPET, demoram apenas um dia para se familiarizarem às ferramentas:

“Entre eu contratá-lo [o orientador de TCC] e ele operacionalizar é um dia. Ele simplesmente vê o processo, acessa e começa a utilizar a ferramenta. Então, eu não tenho dificuldades de aumentar o meu número de pessoas como orientadores de TCC, porque a ferramenta é bem intuitiva (...) com todos os benefícios automatizados, mas, para quem vai usar, as regras são claras e os controles são claros. Se eu contrato de manhã, à tarde ele está atendendo alunos”. 

Para o CPET, a Mettzer garante que os alunos foquem nas pesquisas que querem desenvolver e não se preocupem em aprender as regras da ABNT. Então, as ferramentas possibilitam que eles foquem no conteúdo essencial, porque a formatação já está garantida pela Mettzer. 

“O nosso aluno gosta, porque ele se preocupa com o fundamental, então ele ganha tempo e qualidade no trabalho final”.

Confira a conversa com Ricardo Marcatto