Resumo

Será abordado a importância dos cuidados em ralação a condições de trabalho quando se é idoso, levando em consideração os riscos de n se tomar esse cuidado a longo prazo, com analise de estudos e experiencia adquirida ao longo do curso. Trazendo dados sobre a importância de ter um local de trabalho em que respeite as limitações dos seus funcionários, levando em consideração a melhora no rendimento, planejamentos e estruturação da empresa, juntamente com uma relação harmônica e respeitosa. demostrando a necessidade de planejamentos a longo prazo para evitar uma crise econômica, que pode ser causada pelo aumento de idosos e a diminuição de jovem, mostrando assim a importância. Tocaremos um pouco na história de quando foi criada a norma regulamentadora 17. Estudos mostrando o aumento de idosos, o aumento de pessoas acima de 60 anos procurando emprego, para uma melhora de renda e saúde. Com a solução do problema ao final.

Palavras-chave: Ergonomia; Envelhecer

Abstract

The importance of care in relation to working conditions when you are elderly will be addressed, taking into account the risks of not taking this care in the long term, with analysis of studies and experience acquired throughout the course. Providing data on the importance of having a workplace that respects the limitations of its employees, taking into account the improvement in performance, planning and structuring of the company, together with a harmonious and respectful relationship. demonstrating the need for long-term planning to avoid an economic crisis, which can be caused by the increase in elderly people and the decrease in young people, thus showing the importance. We will touch a little on the history of when regulatory standard 17 was created. Studies showing the increase in elderly people, the increase in people over 60 looking for work, to improve income and health. With the solution of the problem at the end.

Keywords: Ergonomics; Aging

Introdução

Ergonomia garantindo a o jovem um envelhecer saudável

Tema : Saúde ergonômica no envelhecimento

O trabalho surgiu com o aparecimento do ser humano e criação de ferramentas, todos os tipos de trabalho em sua origem não tinham preocupação com a segurança e o bem estar de seus trabalhadores. A segurança do trabalho e ergonomia surgiram em épocas diferentes. Em 1857, o polonês Wojciech Jastrzebowski publicou o artigo “Ensaios de ergonomia ou ciência do trabalho”, que foi o primeiro a utilizar o termo ergonomia. No brasil a ergonomia veio a ser regulamentada em 1978. Com a aceleração industrial tornou-se cada vez mais prejudicial negligenciar o bem estar do trabalhador, pois ele afastado gera gastos desnecessários. Investir em bem estar laboral tornou- se parte essencial para o sucesso de uma empresa ou qualquer instituição, o tema é tão grave que a Justiça do Trabalho criou, há 11 anos, o Programa Trabalho Seguro, buscando contribuir de forma concreta para a redução de acidentes e de adoecimento.

Com o aumento de adoecimento físico e psicológico, tornou-se obrigatório uma maior atenção com a norma regulamentadora 17, pois a aplicação eficiente dela ajudara a combater uma possível crise na saúde laboral.

As pesquisas indicam que o risco de adoecer no trabalho é maior em ambientes em que as demandas são altas e os recursos do trabalho são limitados. Normalmente situações como essa n são resolvidas facilmente, pois a depender de como funciona o planejamento e sistema de ordens, problemas psicológicos n são tratados com suas devidas responsabilidades e importância, causando desgaste emocional e esgotando uma boa relação entre colegas de setores, tais problemas afetam todas as classes de trabalhadores e com a nova formula industrial, a pressão por resultados tem sido a principal causa por desgastes mentais. Como será demostrado nas tabelas 1,2 e 3

Figura 1
O autor (2025)

Observa-se na tabela acima que os sintomas mais assinalados foram sensação de desgaste físico constante 16% e cansaço constante 13,6%. Por outro lado, aparecimento de problemas dermatológicos 1,6% e aparecimento de úlcera 0,8% foram os sintomas menos apontados pelos profissionais.

Figura 2
O autor (2025)

Figura 3
O autor (2025)

Examinando a tabela 3, que inclui somente os profissionais e stress ados (18), observou-se que 3 (16,7%) pertenciam a categoria de assistência social, com igual número e porcentagem para a enfermagem e medicina. Nos cirurgiões-dentistas, fonoaudiólogos, nutricionistas e médicos que acumulavam funções de chefia, foi encontrada a mesma quantidade de e stress ados, 2 (11,1%). Apenas 1 profissional de fisioterapia, dentre os 2 da amostra, estava estressado.

Desgaste físico vem aumentando junto com o psicológico, pois uma cabeça fraca terá um corpo fraco, n só a isso, mas também a negligencia de alguns fatores como, n uso de EPI, adoção de posturas erradas para execução de trabalhos corporais, negligencia de cuidados com o corpo.

Aqui está uma tabela demostrando as partes do corpo com mais desgastes físico.

Figura 4
O autor (2025)

Figura 5
O autor (2025)

Ergonomia: ergonomia é formada pela junção de dois radicais gregos: ergos (trabalho) e nomos (normas, leis, regras). Portanto em poucas palavras. Ergonomia refere – se a organização do trabalho. Os ergonomitas contribuem para o planejamento, o projeto e avaliações de tarefa, de modo a torná-los compatíveis com as necessidades e limitações das pessoas. Ela vai além do setor de trabalho ela está em todas as atividades executadas pelo ser humano

Envelhecimento: nunca antes a população apresentou um a expectativa de vida tão altas quanto agora, logo mostra que deve se ter um cuidado maior em relação a forma de trabalho.

Justificativa: demostrar a ligação direta da ergonomia do trabalho e o envelhecimento seguro e saudável. Pois o envelhecimento é um momento delicado na vida dos seres humanos, traz limitações físicas e cognitivas.

A importância da conscientização de se tornar amigo da ergonomia no trabalho, garantira uma tranquila e confortável jornada de trabalho ao longo dos anos.

Por meio da metodologia de análise de bibliografias e estudos, temos um embasamento em nos preocuparmos mais com o bem estar na execução de suas funções.

Problema: n demonstrar a preocupação devida com esse assunto pode futuramente, afetar tanto o estado físico, como psicológico do idoso, gerando uma crise sanitária.

Idoso ergonômico.

Segundo o instituto Brasileiro de geografia e estatística, em 2025 a população idosa no brasil seria de 30 milhões, sendo 13% da população. Com o aumento exponencial será necessário como Souza citou “alterações morfológicas vinculadas à fisiologia humana exigem uma mudança no ambiente, nos espaços da vida de relação, nos artefatos e utilidades domésticas ou profissionais”.

Com a saída do novo censo demográfico, mostrou-se uma alteração na esperança de vida, é de 73,1 anos, sendo 69,4 anos para homens e 77 anos para mulheres.

Figura 6
O autor (2025)

Segundos dados do instituo de Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2018 o contingente de idosos no mercado de trabalho brasileiro estava na faixa de 7,2% dos trabalhadores ocupados, o que representava aproximadamente 7,5 milhões de idosos na força de trabalho. A população com mais de 60anos é a que mais cresce, últimos dados mostram um aumento de 7,8% de pessoas nessa faixa etária, enquanto que em mesmo período a dos mais jovens, entre 18 e 24 anos, mostra um decréscimo de 0,7%, a de 25 a 39 anos manteve-se estável e a de 40 a 59 anos, um aumento de 1,9%.

A Organização das Nações Unidas informa que a população com 60 anos será maior que crianças menores de 5 anos.

Figura 7
O autor (2025)

Idosos tendem a ter mais autonomia querendo substituir a ideia de velho doente, para novo velho. Mesmo com essa procura não se pode ignorar limitações laborais e cognitiva, levando a um cuidado maior com a ergonomia laboral.

Postura sua melhor amiga no trabalho

Ergonomia que é encontrada na norma regulamentadora 17 foi editado pela portaria MINISTÉRIO DO TRABALHO GABINETE DO MINISTRO nº 3.214 , de 08 de junho de 1978, de maneira a regulamentar os artigos 175 , 176 , 178 , 198 e 199 da Consolidação das Leis do Trabalho. Ela é responsável por cuidar das adaptações necessárias no ambiente de trabalho, mas ela está ligada em todos momentos da vida, em uma simples roupa que traz conforto, a uma ferramenta sofisticada que impede desgaste desnecessário do corpo, no funcionamento e planejamento de uma empresa com panejamento desenvolvido com excelência, não gerando estresse em seus funcionários, logo um conforto psicológico.

Ergonomia é um fator extremamente importante do decorrer profissional, principalmente na fase inicial quando se é jovem, ela evitara desgastes desnecessários ao longo do tempo. Na fase idosa será responsável pela adaptação das atividades, mantendo apito a executar. Visto que a continuidade do trabalho após velho tende a diminuir lesão e doenças.

Figura 8
O autor (2025)

Os resultados apresentados na tabela 3 representam a situação de um total de 15 milhões de idosos declarantes, representando 71% dos idosos residentes no País.

Se o idoso continua ativo na sociedade, mantendo sua autoestima, é considerado “saudável” pelos estudiosos. Nas avaliações sobre o estado geral de saúde dos idosos, além da consideração da incidência de doenças, é levada em conta também a participação desse grupo na sociedade. O envelhecimento, portanto, começa a ser entendido e discutido como mais uma etapa do processo normal de desenvolvimento humano e não mais um coroamento de um ciclo de vida.

É possível entender que não a volta atras, na forma em que se enxerga a qualidade de trabalho, com o risco de doenças laborais e estresse. Fica evidente a importância da ergonomia no dia a dia do funcionário e principalmente do idoso.

Figura 9
O autor (2025) ( Camisassa ) .

DESENVOLVIMENTO

A ergonomia é uma ciência que busca adaptar o trabalho ao ser humano, visando otimizar o desempenho, aumentar o conforto e, principalmente, prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Ao analisar as interações entre os trabalhadores, as tarefas, os equipamentos e o ambiente de trabalho, a ergonomia identifica e corrige fatores de risco que podem levar a lesões, fadiga e baixa produtividade. Adaptação do trabalho ao homem, ao invés de exigir que o trabalhador se adapte a condições inadequadas, a ergonomia busca ajustar o ambiente de trabalho às suas características físicas e psicológicas. A identificação e o controle de fatores de risco ergonômicos, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos e sobrecarga muscular, diminuem significativamente a probabilidade de ocorrência de acidentes. Um ambiente de trabalho ergonomicamente correto proporciona maior conforto e bem-estar aos trabalhadores, reduzindo o absenteísmo e aumentando a satisfação no trabalho. Ao minimizar as interrupções causadas por dores, desconfortos e lesões, a ergonomia contribui para um aumento da eficiência e da produtividade.

Principais fatores de risco ergonômicos e suas soluções: Posturas inadequadas, Iluminação inadequada, Movimentos repetitivos,                    Sobrecarga muscular, Vibrações, Ruído.  

A ergonomia não é exclusiva do ambiente de trabalho. Também podemos aplicá-lo em nossa casa para criar um espaço mais confortável, saudável e eficiente. Ao adaptar o ambiente doméstico às nossas necessidades físicas, podemos prevenir dores, melhorar o nosso bem-estar e otimizar as nossas atividades diárias. Posturas incorretas prolongadas podem causar dores nas costas, pescoço, ombros e outros desconfortos. Um ambiente ergonômico permite realizar suas atividades diárias com maior facilidade e menor esforço. Um colchão e travesseiro adequados, bem como um quarto com temperatura e iluminação corretas, promovem um descanso reparador. Um espaço de trabalho doméstico ergonômico permitirá que você seja mais eficiente e produtivo.

Dicas para criar uma casa mais ergonômica:

• Cozinha:
  

Use uma tábua de corte na altura adequada para evitar dores nas costas.

Mantenha os utensílios mais utilizados ao seu alcance.

Evite carregar objetos pesados.

• Sala de estar:
  

Escolha um sofá confortável com bom apoio lombar.

Use almofadas para apoiar as costas e o pescoço.

Ajuste a altura da TV para evitar forçar o pescoço.

• Sala de jantar:
  

Use cadeiras com encosto e braços.

A mesa deve ter altura adequada para que você possa comer sem se curvar.

• Quarto:
  

Invista em um colchão e travesseiro que caiba no seu corpo.

Mantenha a sala em uma temperatura fresca e escura.

Evite trabalhar ou comer na cama.

• Escritório em casa:
  

Ajuste a altura da cadeira, mesa e monitor para evitar posturas inadequadas.

Use um teclado e mouse ergonômicos.

Faça pausas frequentes para se alongar e caminhar.

A ergonomia, tradicionalmente associada à prevenção de lesões físicas, desempenha um papel cada vez mais importante na saúde mental dos trabalhadores.

A ergonomia não se concentra apenas no ajuste físico de cadeiras e mesas, mas também considera os aspectos psicossociais do trabalho. Um ambiente de trabalho bem projetado, do ponto de vista ergonômico, pode contribuir para:

Reduzir o estresse: Um espaço de trabalho organizado, com boa iluminação e temperatura, minimiza as distrações e facilita a concentração, reduzindo assim o estresse no trabalho.

Aumentar a satisfação no trabalho: Quando o ambiente de trabalho se adapta às necessidades do trabalhador, aumenta a sensação de controle e autonomia, o que por sua vez aumenta a satisfação no trabalho.

Melhorar a qualidade do sono: Um bom descanso é essencial para a saúde mental. Um espaço de trabalho ergonômico pode ajudar a estabelecer limites claros entre o trabalho e a vida pessoal, promovendo um sono reparador.

Prevenir doenças psicológicas: A longo prazo, um ambiente de trabalho saudável pode prevenir o desenvolvimento de transtornos como ansiedade e depressão.

Design do local de trabalho: Garantir que cadeiras, mesas e equipamentos sejam ajustados às necessidades individuais de cada trabalhador.

Iluminação e acústica: Um ambiente bem iluminado e com níveis de ruído adequados reduz a fadiga visual e auditiva.

Organização do espaço: Manter um espaço de trabalho arrumado e limpo facilita a concentração e reduz o estresse.

Pausas ativas: Incorpore pausas curtas durante o dia de trabalho para alongar ou relaxar.

Flexibilidade: Oferecer opções de trabalho flexíveis, como horários ajustáveis ou teletrabalho, pode ajudar a melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Treinamento em ergonomia: Treine os trabalhadores sobre os princípios da ergonomia e como eles podem aplicá-los em suas vidas diárias.

Além dos aspectos físicos, é importante considerar fatores psicológicos como:

Carga de trabalho: Uma carga de trabalho excessiva ou pouco clara pode causar estresse e ansiedade.

Relações interpessoais: Um bom ambiente de trabalho, baseado no respeito e na colaboração, é essencial para a saúde mental.

Reconhecimento e motivação: O reconhecimento do trabalho bem executado e a possibilidade de desenvolvimento profissional são importantes motivadores.

A ergonomia, ao considerar os aspectos físicos e psicossociais do trabalho, pode desempenhar um papel fundamental na prevenção de problemas psicológicos no trabalho. Um ambiente de trabalho bem concebido e uma gestão adequada dos fatores psicossociais contribuem para um ambiente mais saudável e produtivo para todos.

 A não implementação da ergonomia no ambiente de trabalho pode gerar uma série de problemas, impactando tanto a saúde dos trabalhadores quanto a produtividade das empresas. Lesões por Esforço Repetitivo (LER): Tendinites, bursites e túnel do carpo são frequentes em atividades que exigem movimentos repetitivos e fortes, principalmente quando os postos de trabalho não são adequados. Dores musculares e articulares: Má postura, levantamento de pesos inadequados e falta de apoio para o corpo podem causar dores crônicas nas costelas, tórax, ombros e outras partes do corpo. Distúrbios musculoesqueléticos: Problemas mais graves, como hérnia de disco e osteoartrite, podem surgir a longo prazo devido à sobrecarga física. Fadiga e exaustão: Realizar tarefas em condições inadequadas pode levar à fadiga crônica, reduzindo sua capacidade de concentração e produção. Estresse e ansiedade: Um ambiente de trabalho desconfortável e insalubre pode gerar estresse e ansiedade, afetando a saúde mental dos trabalhadores.

Não só para o funcionário mas para a empresa também surgira problemas como:

• Aumento do absenteísmo: À medida que surgem tarefas relacionadas ao trabalho, a ausência de dois funcionários, gerando custos com substituições e atrasos nas atividades.
  

• Produtividade reduzida: Dor, desconforto e fadiga reduzem a eficiência dos trabalhadores, impactando diretamente a produção.

• Aumento de custos: Os custos com tratamento médico, acomodações, remunerações e adaptações no ambiente de trabalho podem ser elevados para as empresas.

• Dificuldade em reter talentos: Empresas com problemas ergonômicos têm maior dificuldade em atrair e reter talentos, pois os profissionais buscam ambientes de trabalho seguros e saudáveis.

• Problemas de imagem: Uma empresa com problemas ergonômicos pode ter sua imagem comprometida, afetando sua reputação e relacionamento com os clientes.

Outros impactos:

• Moral baixo: Um ambiente de trabalho pouco saudável pode levar à insatisfação e desmotivação dos funcionários.

• Aumento de acidentes de trabalho: A falta de ergonomia pode aumentar o risco de acidentes, gerando custos adicionais para a empresa.

• Descumprimento da legislação: A não implementação da ergonomia poderá resultar em multas e outras penalidades pelo descumprimento da legislação trabalhista. 

CONCLUSÃO

Ao investir em ergonomia, as empresas demonstram seu compromisso com a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, ao mesmo tempo que colhem diversos benefícios a longo prazo. 

A implantação da ergonomia em uma empresa traz uma série de benefícios tanto para a gestão quanto para a organização e também para tudo. Ao investir num ambiente de trabalho mais seguro e protegido, as empresas produzem os frutos de uma força de trabalho mais satisfeita, produtiva e envolvente.

Benefícios para Gestão. Custos reduzidos: A ergonomia ajuda a reduzir custos com:

Afastamentos por doenças ocupacionais: Para prevenir lesões e doenças, redução da empresa ou número de dias perdidos por seus colaboradores. Remuneração: Redução de pequenos acidentes de trabalho ou do risco de processos trabalhistas e indenizatórios. Tratamentos médicos: Um ambiente ergonômico contribui para a saúde dos dois colaboradores, reduzindo a necessidade de tratamentos médicos. Melhor imagem da empresa: Uma empresa que investe em ergonomia demonstra preocupação com o bem-estar dos seus colaboradores, ou que contribui para uma imagem de marca positiva. Aumento da competitividade: Empresas ergonomicamente corretas tendem a ser mais competitivas, pois atraem e retêm talentos, além de aumentarem a produtividade. Cumprimento da legislação: A ergonomia é uma exigência legal e sua implementação evita multas e outras penalidades.

Benefícios para a Empresa. Aumento da produtividade: Funcionários mais saudáveis e confortáveis tendem a ser mais produtivos e eficientes. Melhor qualidade: A ergonomia contribui para um ambiente de trabalho mais organizado e seguro, o que pode levar a uma melhor qualidade tanto de produtos como de serviços. Redução do absenteísmo: Prevenir lesões e lesões, reduzir a ergonomia e o número de faltas ao trabalho. Aumento da satisfação dos funcionários: Funcionários que se sentem valorizados e cuidados tendem a ficar mais satisfeitos com seu trabalho ou que aumentam sua lealdade à empresa. Clima organizacional positivo: Um ambiente de trabalho ergonômico contribui para um clima organizacional mais positivo, com maior colaboração e engajamento entre os colaboradores.

Em resumo, os principais benefícios da implementação da ergonomia são:

• Economia: Redução de custos e aumento de lucros.

• Parceiros: Melhor qualidade de vida dos colaboradores e fortalecimento do relacionamento empresa-colaborador.
  

• Meio Ambiente: Criando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.
  

Para implementar a ergonomia na sua empresa é recomendado:

Realizar uma análise ergonômica: Identificar as principais falésias e pontos críticos.

Elaborar um plano de ação: Definir as medidas a implementar.

Treinar colaboradores: Oferecer treinamentos sobre ergonomia.

Monitorar e avaliar: Monitore os resultados e faça ajustes quando necessário. 

Referências

Camisassa ,  Mara Queiroga .  Segurança e saúde no trabalho . 7º ed . MÉTODO .  843 p .

DMITRUK ,  Hilda Beatriz   (Org.) .  Cadernos metodológicos :  diretrizes da metodologia científica . 5 ed . Chapecó : Argos , 2001 .  123 p .

Mario dos Santos Ferreira   (Org.) .  MOBILIDADE NA TERCEIRA IDADE VERSUS ACESSIBILIDADE DE DEFICIE :  ERGONOMIA DO ENVELHECIMENTO: ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA NO BRASIL .  10 p . Disponível em: file:///C:/Users/Pichau/OneDrive/%C3%81rea%20de%20Trabalho/ceertifica%C3%A7%C3%A3o%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho/58-13-119-2-10-20161103.pdf . Acesso em: 29 jan. 2025 .

Priscila de Freitas Bastos Pazos .  Velhice, trabalho e saúde do trabalhador no Brasil: uma revisão integrativa . Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/XZLGwJDsSJ9rGCyrvdGt3rL/?format=pdf . Acesso em: 29 jan. 2025 .