introdução

Olá! Este diário foi criado para compartilhar, de uma maneira bem pessoal, minhas experiências e aprendizados sobre as diversas unidades que exploramos nas aulas de saúde integral e ampliação da consciência, conduzidas pelas professoras Gabriela e Mariana. Neste semestre, tivemos a chance de mergulhar em muitos tópicos interessantes e importantes, e eu gostaria de dividir com vocês minhas reflexões sobre cada um deles. Espero que este registro reflita um pouco do que aprendi e das questões que essas aulas levantaram em mim. Abaixo, vou apresentar uma análise mais detalhada de cada tema que discutimos, com o intuito de capturar a essência das nossas conversas e o impacto que elas tiveram na minha visão sobre saúde e consciência.

OS IMPACTOS DA EPIDEMIA RELACIONADA ÀS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E A SAÚDE INTEGRAL

2.1. Hoje, mergulhei um pouco mais fundo no impacto das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), e o que encontrei é realmente preocupante. A OMS e a OPAS nos mostram que sete das dez principais causas de morte no mundo são DCNTs! Isso abrange doenças como problemas cardíacos, vários tipos de câncer, diabetes, doenças respiratórias como asma e DPOC, além de questões mentais, problemas bucais, ósseos e articulares, desordens genéticas e até problemas de visão e audição. É assustador pensar que milhões de pessoas na América Latina e no Caribe estão enfrentando isso, e as consequências vão muito além da saúde, afetando a qualidade de vida, a economia e aumentando a desigualdade social. Imagine o peso que isso representa para famílias e comunidades, lidando com o tratamento e a perda de produtividade.

Mas nem tudo está perdido! O texto nos traz uma luz de esperança. Podemos sim reverter esse cenário desafiador. A solução está em intervenções amplas e que realmente funcionem, e isso passa por investimentos significativos em saúde pública, focando na prevenção e no tratamento adequado. A detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de sucesso no tratamento. E para prevenir, precisamos unir forças para reduzir os fatores de risco, como o tabagismo, a má alimentação, o sedentarismo e o consumo excessivo de álcool. Campanhas de conscientização em massa, políticas públicas eficazes e acesso universal a serviços de saúde de qualidade são essenciais!

Outro ponto importante a destacar é a vulnerabilidade das pessoas com DCNTs em relação a pandemias, como a COVID-19. O texto nos alerta que uma em cada quatro pessoas com DCNTs na América Latina e no Caribe enfrenta um risco maior de desenvolver casos graves e até mesmo de falecer devido à COVID-19. Isso nos mostra como é urgente fortalecer nossos sistemas de saúde para enfrentar essas doenças e outras emergências de saúde pública.

Em resumo, o combate às DCNTs pede um esforço global, coordenado e contínuo. Precisamos de mais pesquisas, mais investimentos, mais conscientização e, acima de tudo, mais ação. A luta contra as DCNTs é uma luta pela saúde, pela justiça social e por um futuro mais saudável para todos nós. Amanhã, vou continuar minha pesquisa sobre programas de prevenção e tratamento que têm dado certo em outros países!

ESTILO DE VIDA E O ESTRESSE  

3.1. Hoje foi um dia incrível mergulhando no estudo sobre estilo de vida e estresse! Finalmente consegui unir esses dois conceitos e perceber como eles estão entrelaçados no meu cotidiano. A Organização Mundial da Saúde (OMS) nos apresenta o estilo de vida como o conjunto dos nossos hábitos e costumes, e foi a partir disso que percebi como esses hábitos – sejam eles bons ou ruins – impactam muito minha saúde, tanto a física quanto a mental.

Comecei a refletir sobre meus próprios hábitos: o que like, quanto durmo, como organizo meu tempo e como lido com as pressões do trabalho e dos relacionamentos. Tudo isso realmente influencia o meu nível de estresse. O estudo trouxe à tona que o estresse é uma resposta natural do corpo a situações desafiadoras e pode se manifestar de duas maneiras principais: agudo e crônico. O estresse agudo, que aparece em momentos de urgência, pode até ser útil, pois nos ajuda a agir com rapidez e foco. Por outro lado, o estresse crônico, que dura muito tempo, é bem prejudicial e pode resultar em problemas sérios de saúde, como ansiedade, depressão, insônia, problemas cardíacos e até distúrbios psicológicos mais severos.

Uma parte super importante do estudo focou nas três fases do estresse: alerta, resistência e exaustão. Na fase de alerta, meu corpo reage a qualquer estressor (algo que me causa estresse) com mudanças físicas como o aumento da frequência cardíaca e respiratória. Isso é uma resposta natural e até benéfica, desde que seja temporária. Na fase de resistência, o corpo tenta se adaptar ao estressor, mas se o estresse se prolonga, acabamos chegando à fase de exaustão, quando o corpo já não consegue lidar com a situação e os problemas de saúde começam a surgir. Compreender essas fases me ajudou a perceber melhor como meu corpo reage ao estresse e como posso identificar os sinais de alerta.

Além disso, o estudo ressaltou a importância de um estilo de vida saudável para evitar e gerenciar o estresse. Coisas como ter uma alimentação equilibrada, fazer exercícios regularmente, dormir bem, usar técnicas de relaxamento e gerenciar o tempo são fundamentais para manter o equilíbrio e fugir do estresse crônico. Estou animada para começar a implementar algumas dessas mudanças na minha rotina, como fazer ioga frequentemente, melhorar minha alimentação e tirar um tempo para atividades que me dão prazer e relaxamento. Vou começar devagar, mas com constância, para formar novos hábitos saudáveis e aprimorar minha qualidade de vida.

Amanhã, vou tentar aplicar algumas dessas ideias no meu dia a dia e observar o que acontece. Estou cheia de esperança de que essa jornada em direção a um estilo de vida mais saudável e equilibrado seja um sucesso!

PROMOÇÃO DA SAÚDE INTEGRAL

4.1. Hoje foi um dia incrível de imersão no tema *promoção da saúde integral*! Refletindo sobre como a atividade física, a alimentação e o desenvolvimento cognitivo estão todos conectados, percebi o quanto esses fatores se entrelaçam na busca por uma vida mais saudável. A promoção da saúde é uma estratégia super importante para o setor de saúde, e isso está garantido pela nossa Constituição Federal de 1988, que afirma que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado.

Isso me fez pensar: qual é o meu papel nessa promoção? A Carta de Ottawa me lembrou que promover saúde é capacitar a comunidade, e eu posso e devo participar ativamente no controle da minha saúde e da qualidade da minha vida. Isso significa que eu tenho a responsabilidade de fazer escolhas que ajudem a melhorar a minha saúde!

Enquanto lia a tirinha sugerida, fui levado a refletir sobre o que realmente significa ter saúde e saúde integral. Para mim, saúde não é só não ter doenças; é um estado de bem-estar completo, incluindo o físico, mental e emocional. A qualidade de vida está super ligada às escolhas que faço todos os dias. Cada pequena decisão, seja na alimentação ou na forma como lido com o estresse, faz uma grande diferença na minha saúde integral.

Além disso, assisti a um vídeo que propôs uma reflexão bem bacana sobre os hábitos de vida e suas consequências para a saúde. Isso me motivou a pensar nos elementos essenciais para um estilo de vida saudável. Acredito que, ao identificar esses elementos, já posso começar a implementar mudanças que realmente vão fazer a diferença!

No final do dia, percebo que a promoção da saúde integral é um compromisso constante e que as minhas escolhas são essenciais nesse processo. Estou animado para colocar essas reflexões em prática na minha rotina e ver como pequenas mudanças podem gerar grandes impactos na minha saúde e qualidade de vida. Amanhã, vou começar a anotar as mudanças que quero fazer e como posso me envolver mais na promoção da minha saúde! 😊

MECANISMOS PSICOLÓGICOS E NEUROBIOLÓGICOS E O DESENVOLVIMENTO HUMANO

5.1. Olá, hoje quero refletir um pouquinho sobre como o nosso comportamento é uma resposta aos estímulos que encontramos no dia a dia. Entender isso é super importante para nosso crescimento pessoal e profissional, pois nos ajuda a lidar melhor com os desafios e a sermos líderes mais eficazes.

Jean Paul Sartre uma vez disse: “Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” Uma frase inspiradora, não é?

Agora, vou falar sobre como o Sistema Nervoso Central (SNC) tem um papel fundamental no nosso comportamento. Já notou como, antes de uma prova, podemos sentir aquele ‘frio na barriga’? Essa sensação física é resultado da nossa mente conversando com os hormônios do nosso corpo.

Ao final deste estudo, espero que possamos relembrar os importantes elementos do SNC e como eles se conectam aos nossos comportamentos, além de compartilhar algumas práticas que ajudam a manter nosso sistema nervoso saudável.

*Foco do Estudo:* Vamos juntos entender como funciona nosso cérebro e a importância do sistema nervoso no nosso dia a dia. 😊

ASSINATURA EMOCIONAL E A INFLUÊNCIA NO COMPORTAMENTO HUMANO  

6.1   Hoje, me joguei na descoberta das emoções e como elas moldam nosso comportamento. Esta unidade é um convite para entendermos não só o que são emoções, mas também como a razão e os sentimentos se entrelaçam na nossa vida do dia a dia.

Questionamentos: Razão & Emoção

- Você se vê mais como alguém racional ou emocional?  

- Acha que dá pra ter controle sobre as emoções?  

- Consegue identificar a sua assinatura emocional?  

- Temos tendências e padrões no nosso jeito de agir?  

Essas perguntas são super importantes para a nossa reflexão e autoconhecimento!  

Emoções na Vida Cotidiana

As emoções, como raiva, tristeza e alegria, fazem parte da nossa experiência como seres humanos. Elas aparecem em resposta ao que vivemos e são influenciadas por fatores culturais e sociais. A imagem que vi, com uma lâmpada e um cérebro, me fez pensar sobre como a imaginação é fundamental na criação e na compreensão do que sentimos.  

Acredito que, ao entendermos nossas emoções e a nossa assinatura emocional, podemos transformar nossas relações e desenvolver habilidades que nos ajudem a viver de forma mais alinhada com nossos desejos e sentimentos.  

Estou animado para colocar esses aprendizados em prática e ver como eles vão impactar minha vida! 😊

COMO OS SERES HUMANOS TOMAM DECISÕES  

7.1. Vamos Falar Sobre Percepções e Tomada de Decisão! 🌟  

Hoje, tive a chance de refletir sobre como nossos sentidos, experiências e vivências impactam nosso dia a dia. Às vezes, nem percebemos quanta coisa influencia nossos julgamentos e decisões! Desde pequenos, usamos nossos sentidos — visão, audição, olfato, paladar e tato — para reconhecer objetos e criar laços com o mundo ao nosso redor.  

*Um Exemplo Pessoal:*  

- Lembro que, quando era criança, tive uma experiência desagradável na praia, como queimar os pés na areia quente. Essa lembrança ficou comigo e pode me fazer hesitar em relação a lugares com areia no futuro.  

Essa situação nos ensina que, mesmo que não devêssemos generalizar nossas experiências, é comum que acabemos fazendo isso, já que nossas memórias são moldadas por momentos bons ou ruins.  

*Como a Percepção Afeta o Comportamento*  

Nosso comportamento reflete a forma como sentimos e percebemos o que está à nossa volta. A maneira como vemos o mundo está ligada a três fatores principais:  

1. Observador: Nós mesmos e nossas experiências.  

2. Objeto percebido: O que chama nossa atenção.  

3. Contexto: O ambiente onde tudo acontece.  

É legal lembrar que tudo o que analisamos passa pela nossa percepção, que pode mudar um pouco o que vemos. Trocar ideias e ouvir percepções diferentes pode trazer um brilho especial às nossas visões e nos ajudar a tomar decisões mais precisas. Compartilhar o que pensamos ajuda a tirar um pouco da subjetividade das nossas opiniões, tornando a análise mais clara e real.  

Ao refletir sobre isso, percebo que, às vezes, podemos ser injustos com os outros, formando opiniões apenas com base na nossa visão, sem levar em conta o contexto ou as experiências de quem está envolvido.  

Estou muito animado para seguir explorando como nossas percepções moldam nossas decisões e como podemos ser mais justos e empáticos nas nossas análises! 😊

COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS  

8.1. Reflexão sobre Autoconhecimento e Autodesenvolvimento

Hoje, tive a chance de refletir sobre algo profundo: o autoconhecimento. Afinal, o que significa realmente conhecer a si mesmo? O autoconhecimento é uma ferramenta poderosa que nos ajuda a construir um “eu” que consegue gerenciar melhor nossos sentimentos e lidar com os desafios da vida (CUNHA, 2006).

Assisti a uma videoaula super interessante que trouxe pontos importantes sobre o autodesenvolvimento. Ela destacou como esse processo pode promover mudanças nas nossas habilidades cognitivas, sociais e até mesmo físicas. A forma como esses fatores se conectam é fundamental para o nosso crescimento pessoal, como mostrado na figura do modelo que explora as influências cognitivas, socioemocionais e neurais.

A imagem que vi era realmente interessante e mostrava como esses elementos se entrelaçam e afetam nosso desenvolvimento ao longo do tempo. O autoconhecimento nos ajuda a responder perguntas como “quem sou eu?”, “o que os outros pensam de mim?” e “onde eu me encaixo?”. Essa jornada nos incentiva a sermos gentis e cuidadosos com nós mesmos, assim como costumamos ser com os outros (JINPA, 2016).

Pensando na importância do autoconhecimento e do autodesenvolvimento, percebo que é fundamental reservar tempo para cuidar de mim e buscar bem-estar. Estou empolgado para continuar nessa jornada de autodescoberta e ver como ela pode melhorar minhas relações com os outros e minha qualidade de vida!

VALORES HUMANOS E PAZ POSITIVA

9.1 Hoje, tive a oportunidade de parar e pensar profundamente sobre os Valores Humanos, a cultura, os conflitos e como podemos construir uma cultura de paz. A frase de Mahatma Gandhi ficou na minha cabeça: “Não há caminho para a paz, a paz é o caminho.” Essa citação nos lembra que a paz não é apenas um destino, mas algo que precisamos cultivar em nosso dia a dia.

Valores: O que são?

Os valores são aquelas convicções que guiam nosso comportamento. Como dizem Judge, Robbins e Sobral (2010), “os valores representam convicções básicas de um modo específico de conduta ou de condição de existência.” 

Já McShane e Von Glinow (2013) falam que são crenças estáveis que influenciam nossas preferências e ações, funcionando como uma bússola moral. Isso me faz refletir sobre como nossas escolhas são moldadas por essas crenças fundamentais.

Enquanto exploro esses conceitos, percebo o quanto é importante cultivar uma cultura de paz nas nossas vidas e comunidades. Compreender os valores humanos é essencial para promover a justiça social e fortalecer relações democráticas. Estou super empolgada para aplicar esses conhecimentos e contribuir para um mundo mais pacífico! 😊